sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Bienal STEM+L




Maputo | Moçambique | 17 a 21 de agosto de 2020 | OSUWELA 


A Bienal STEM+L – aprendizagem da Ciência, Tecnologias, Engenharia e Matemática, na Língua em que nos une, pretende ser um espaço de encontro de educadores, cientistas, decisores políticos e da comunidade em geral, atentos à importância da Educação, em particular da Ciência, Engenharia, Tecnologia e Matemática, no espaço e na língua da Lusofonia.

A cada edição, as temáticas escolhidas procuram manter a sua inquestionável centralidade, sobretudo num momento em que se questionam as aprendizagens dos estudantes e a qualidade e a exigência do ensino que lhes é oferecido.  É, por isso, da maior acutilância académica e relevo social a sua realização com o objectivo de discutir plataformas que sustentem novos ambientes de aprendizagem e suas aplicações, que permitam explorar, de forma inovadora e partilhada em rede, o potencial pedagógico e didáctico da tecnologia, com vista a melhorar o processo de ensino-aprendizagem nos diferentes países.

A importância das áreas de STEM, com especial relevância num contexto de Desenvolvimento, merece um debate intenso por forma a fomentar novas práticas, dinâmicas e criativas, que possam ser uma mais-valia no contexto lusófono. A troca de experiências e boas práticas é fundamental para acelerar as mudanças necessárias às abordagens formal e não formal do ensino destas áreas.

Objectivo Geral

A Bienal tem por objectivo global contribuir para o desenvolvimento de competências dos docentes no ensino e na aprendizagem de STEM – Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática e da Língua, enquanto área de investigação e docência mas também como elo de ligação entre comunidades.

Deste modo, a Bienal STEM+L constitui-se como um veículo de partilha de experiências e com vista à melhoria da qualidade do sistema de ensino e de aprendizagem, construindo pontes entre profissionais e instituições dos diversos países presentes. O objectivo passa por reforçar a cooperação e o intercâmbio de experiências dos docentes oriundos de diferentes países e diferentes realidades, com as consequentes diferenças nas abordagens a estas temáticas.

Este evento pretende também envolver os agentes de ensino num conjunto de metodologias associadas às novas tecnologias e formas de comunicação, apoiando o desenvolvimento de competências que propiciem o acesso e o uso das novas ferramentas de comunicação e informação.

A quinta edição da Bienal STEM+L – aprendizagem da Ciência, Tecnologias, Engenharia e Matemática, na Língua em que nos une, em 2020, marca ainda o lançamento da Revista STEM+L, um veículo para artigos e case studies que exploram estas temáticas.

Aspectos fundamentais

Discussão com vista a uma melhoria do ensino das áreas de STEM, sem descurar a Língua de Comunicação.

Desenvolvimento de estratégias que reforcem os aspectos técnicos e pedagógicos do ensino/aprendizagem, a inovação, as redes de aprendizagem e as comunidades virtuais.

Aquisição de uma visão global do estado da arte, bem como promoção da discussão em torno do potencial pedagógico e didáctico da tecnologia para uma melhor aprendizagem das Ciências e da Língua.

Promoção e divulgação do conhecimento científico e estreitamento de laços entre profissionais e instituições dos vários países participantes, com vista a criar sinergias e relações de futuro.

Sobre a Bienal

As quatro edições da Bienal realizadas em Moçambique (2007), Cabo Verde (2009), São Tomé e Príncipe (2011) e Moçambique (2018) procuraram contribuir para o desenvolvimento da qualidade do ensino através da análise de experiências alicerçadas em diferentes contextos e realidades, sempre com o objectivo de estabelecer quadros de boas práticas.

Na verdade, a elevada participação atingida, a sua qualidade e as expectativas e os anseios demonstrados pelos participantes, foram a razão fundamental para a sua continuidade. Desta forma, desde 2018 Moçambique assumiu-se como país anfitrião, assumindo a organização das edições futuras.

Para a classe docente, este encontro constitui-se como uma oportunidade de contactar com novos projectos, actividades, estudos e recursos, e como ponto de partida para a reflexão e incorporação destes conceitos na sua prática pedagógica. Paralelamente às comunicações principais, decorrem workshops e acções de formação diversas.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

O Nobel de Economia 2019 e a redução da pobreza.



O Prémio Nobel da Economia foi atribuído a três investigadores pelo trabalho "experimental" de medidas de luta contra a pobreza. Talvez não exista uma resposta global o combate à pobreza e a resposta a este flagelo passa por pequenos passos aplicados a populações com características e condições concretas. No entanto, acredita-se que a melhoria da qualidade da educação, da escola e da saúde infantil são factores importantes para um combate eficaz à pobreza. 

O Banco da Suécia concede o prémio a Abhijit Banerjee (1961, Calcutá), Esther Duflo (1972, Paris) e Michael Kremer (1964), os dois primeiros são professores do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) e o terceiro lecciona na Universidade Harvard, pela sua contribuição no desenvolvimento de políticas e de incentivos no benefício das populações mais pobres.

“Encontrar formas de aliviar a pobreza é um dos maiores desafios da actualidade e estes três académicos fizeram contribuições decisivas às políticas e aos incentivos a serem aplicados”, diz o comité de atribuição do Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel.

O Banco da Suécia justificou a entrega destes prémios afirmando que mais de 700 milhões de pessoas subsistem com rendas extremamente baixas, a cada ano, cerca de cinco milhões de crianças com menos de cinco anos morrem por doenças que poderiam facilmente ser prevenidas ou curadas com tratamentos com custos irrisórios e metade das crianças do mundo abandona a escola apenas com competências básicas de leitura, escrita e aritmética.

Os três cientistas premiados este ano introduziram uma nova forma de dar respostas concretas à pobreza extrema em populações também concretas. Eles levantaram um conjunto de perguntas de investigação e desenvolveram um trabalho de campo que lhes permitiu chegar a conclusões de como melhorar os resultados da educação e saúde infantil.

Na década 90, do século passado, Michael Kremer testou medidas de combate ao insucesso escolar no Quénia e ao mesmo tempo deu um passo muito importante estabelecer a economia do desenvolvimento, é um dos ramos da economia que estuda como devem ser aplicados os incentivos (sejam privados ou públicos) económicos ao desenvolvimento dos países mais pobres e em desenvolvimento promovem o crescimento económico, através de mudanças estruturais para melhorar a vida das populações – saúde, educação e trabalho.

O trabalho pioneiro deste economista ajudou a criar um modelo para o sistema de ensino do Quénia procurando a resposta para esta pergunta: qual a eficácia das políticas públicas na melhoria da qualificação das crianças e da qualidade do ensino?

E chegaram à conclusão que tentar resolver o problema apenas com a injecção de mais e mais dinheiro nem sempre resolve estas questões. As experiências levadas a cabo resultaram que os incentivos para diminuir o absentismo das crianças e para um maior envolvimento dos professores é a chave para melhorar a qualidade de ensino.

Mais tarde, Abhijit Banerjee e Esther Duflo aplicaram o mesmo tipo de estudos na Índia e concluíram que obrigar as crianças a passarem mais tempo na escola não era uma forma eficaz de combater a pobreza. A solução passava por reformas que melhorassem a qualidade da escola no seu todo.

A metodologia dos estudos usados pelos três investigadores, em que a experimentação e o contacto directo com as populações, revela que a qualidade da escola está no centro do combate à pobreza, mas também, o facto de ter os instrumentos necessários para avaliar os resultados das medidas tomadas. Isto permite perceber o que correu ou que correu mal e corrigir as políticas de desenvolvimento. É um grande contributo para tornar estas políticas mais justas, mais equitativas, mais eficazes, controlando o desperdício e aumentando o seu impacto.

As experiências em que se baseiam estas conclusões não são uma resposta global à pobreza, mas são os pequenos passos muito importantes.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

O Nobel da Química vai para...


O Prémio Nobel de Química de 2019 teve como vencedores os cientistas John B. Goodenough, M.Stanley Whittingham e Akira Yoshino pelo desenvolvimento de baterias de iões de lítio.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

E o Nobel da Física vai para ...




Na edição de 2019 a Academia Sueca distinguiu a cosmologia - Jim Peebles - e a descoberta de exoplanetas (que giram em torno de uma estrela que não é o nosso Sol) - Michel Mayor e Didier Queloz.

Em 1995, na altura em que foi anunciada a descoberta do primeiro exoplaneta, poucos acreditaram nos cálculos de Michel Mayor, mas o cientista não desistiu e é também esta persistência que hoje se premeia.

Usando o método conhecido entre os astrónomos como o das velocidades radiais, Michel Mayor e Didier Queloz estimaram que a alteração na velocidade de uma estrela era resultado de uma interferência que só poderia ser causada por um planeta. Além de ter feito esta descoberta, Michel Mayor também participou no desenvolvimento de um instrumento usado nas medições.

A segunda metade do Nobel foi para Jim Peebles, que contribuiu para o estudo da matéria negra, que representará 85% da matéria do Universo, e para a análise da radiação cósmica de fundo, a radiação eletromagnética que vem do início dos tempos.

Em comunicado logo a seguir ao anúncio, o cosmólogo incentivou os jovens cientistas a perseguirem o caminho da investigação.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

100 anos do eclipse de 1919



"A população estacionou nas praças públicas, impressionada com o surpreendente espectáculo que a natureza lhe oferecia. Parecia que a aurora ia romper e, naquela escuridão, os galos cantavam e as avezinhas procuravam agasalho."


O jornal Folha do Littoral descreveu o momento em que a população de Sobral, no interior do Ceará, presenciou um eclipse total do Sol em 1919. Mas este não era um eclipse qualquer.

O fenómeno permitiu que um grupo de cientistas comprovasse pela primeira vez a Teoria da Relatividade Geral proposta pelo físico alemão Albert Einstein, comprovando experimentalmente esta teoria e uma das maiores revoluções da história da ciência. A Ciência nunca mais seria a mesma e o Mundo passou a olhar para Einstein, que até então era conhecido na comunidade dos físicos, como uma referência para a história da humanidade.


Faz hoje 100 anos que se deu o eclipse solar total mais famoso da história da ciência. 


Albert Einstein, Arthur Eddington (chefe da expedição) e Andrew Crommelin (observações astronómicas no Sobral).  

O sol esteve oculto entre a costa ocidental de África até ao Brasil. O eclipse foi fotografado por duas expedições científicas, uma na ilha do Príncipe e outra no Brasil, em Sobral. Quando o Sol ficou oculto as estrelas próximas ficaram visíveis e foi possível fotografá-las. Mais tarde quando comparadas as fotos tiradas no momento do eclipse e as fotos nocturnas foi possível observar um desvio da sua posição aparente provocado pelo campo gravitacional do Sol. 

Foi esta experiência que permitiu testar experimentalmente  a Teoria da Relatividade Geral de Einstein e o Mundo da Ciência nunca mais foi o mesmo.


quinta-feira, 11 de abril de 2019

A Ciência num buraco negro


Um dia fantástico na história da Ciência ou um dia que se faz história na Ciência. 

Os cientistas revelaram nesta quarta-feira (10) a primeira imagem real de um buraco negro. O anúncio aconteceu durante evento transmitido ao vivo organizado pelo projeto EHT (Event Horizon Telescope), pela Fundação Nacional de Ciências (NSF) e pelo European Southern Observatory (ESO).

O projeto EHT liga radiotelescópios ao redor do mundo para criar um telescópio virtual gigantesco. O projecto vinha observando dois buracos negros com grandes horizontes de eventos — o Sagittarius A (no centro da Via Láctea) e o buraco negro no centro da galáxia M87 (este que acaba de ser fotografado).

A imagem, bem como suas análises, foi publicada numa série de seis artigos numa edição especial do The Astrophysical Journal Letters.

Na fotografia está o buraco negro que fica no centro da M87, a 55 milhões de anos-luz da Terra e com uma massa de 6,5 biliões de vezes a massa do Sol.


A imagem, bem como suas análises, foi publicada numa série de seis artigos numa edição especial do The Astrophysical Journal Letters.

Este é um extraordinário feito da Ciência e foi realizado por uma equipa que congrega mais de 200 investigadores.

sábado, 6 de abril de 2019

Doutoramentos e Gênero


No ano passado, foram atribuídos 78.778  doutoramentos nos Estados Unidos,  destes 53% são mulheres. Essa percentagem é recorde e 2017 marca o nono ano consecutivo em que as mulheres conquistam a maioria dos doutoramentos nas universidades dos EUA, segundo o relatório do CGS / GRE Graduate Enrollment & Degrees: 2007-2017, do Conselho de Escolas de Pós-Graduação.

O gráfico que ilustra esta notícia fornece uma visão geral da situação entre os diferentes temas abordados no relatório. Na Administração Pública e Serviços (75,6%), Ciências da Saúde (70,3%) e Educação (68,8%), as mulheres representaram a grande maioria dos doutoramentos. Sendo que as amulheres também  estão na frente noutras áreas, incluindo Ciências Sociais e Comportamentais e Artes e Humanidades.

No entanto, na arass de STEM, os homens ainda são a maioria. Em Engenharia, os homens representaram 76,6% do total de graduados, juntamente com 74,9% para Ciências Matemáticas e de Computação e 65,9% para Ciências Físicas e da Terra.

A situação em Moçambique é muito diferente. São muito poucos os doutorados para um número muito grande de Universidades e, salvo raras excepções, ainda não existem programas de doutoramento. Situação que urge corrigir nas políticas para o desenvolvimento da ciência, em particular em STEM.

No caso das mulheres em STEM esta situação agrava-se ainda mais, sendo necessário desenvolver um profundo trabalho de base ao nivel do ensino básico no sentido de atrair mais meninas para as ciências.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Transformação Digital


Transformação Digital - uma revolução na educação.

As empresas e as organizações existentes no mercado com as suas infraestruturas tecnológicas e as todas as operações já montadas, representam um risco para elas próprias se não conseguirem transformar-se com a velocidade suficiente para competir com as restantes empresas que já "nascem digitais". Segundo o relatório Enterprise Risk Management Initiative da North Carolina State University e da Protiviti ee 2019, o factor associado ao risco subiu do 10º lugar em 2018 para o primeiro lugar em 2019. Este factor de risco comporta sobretudo os aspectos como a viabilidade e a resiliência dos modelos de negócios bem como as mudanças nas preferências dos clientes, mas também a resistência à mudança e à capacidade de contratar num mercado de trabalho com pouca oferta são outros dos factores.

Supõe-se que este ano as empresas deverão investir muito dinheiro (muitos milhões de USD) em iniciativas de transformação digital para melhorar a eficiência, no entanto e tragicamente a maioria dessas iniciativas não atingirão seus objectivos, sendo classificado como um exercício de má gestão em larga escala.

As empresas precisam de criar uma cultura que valorize as pessoas para que rapidamente estas se familiarizem com os novos processos para poderem entrar neste ambiente em rápida transformação e adaptar-se à concorrência de empresas mais jovens que operam nativamente num mundo digital.

Algumas empresas estão a explorar a robótica e a análise de dados para transformar os seus negócios de forma a responder mais eficazmente aos clientes e reduzir custos. Outras empresas estão a usar sensores para monitorar operações e estão a contratar especialistas, vindos das universidades, em análise de dados, mas sobretudo estão em processos acelerados de formação da sua força de trabalho para tirar maior partido das ferramentas digitais. Esta capacidade de trazer cientistas e coloca-los a trabalhar em equipa com os funcionários da empresa, que conhecem bem a empresa e as suas potencialidades, reforça de forma significativa a resposta ao desafio da transformação digital.
Existe nesta questão da automação alguns perigos que devem ser antecipados e encontrar solução para eles. Haverá mais pessoas que serão afectadas pelos processos de automação do que a maioria das pessoas acredita. Não serão apenas aqueles que realizam trabalhos manuais e rotineiros, mas também os que trabalham em áreas analíticas previsíveis e com grande volume de dados, como a engenharia, a contabilidade e até mesmo na computação.

As empresas que não acautelem estas situações e não antecipem os cenários de uma transformação digital podem ter que enfrentar no futuro convulsões sociais e assistir a um aumento das desigualdades. À medida que as tecnologias de automação assumem cada vez mais atividades rotineiras, previsíveis e físicas a combinação de competências em todos os domínios irá mudar.
O sucesso da transformação digital (ou de qualquer outra) depende totalmente do trabalho em equipa para atingir os objectivos definidos. Deve ser um trabalho de toda a empresa, não apenas de algumas pessoas, que deve entender os objectivos e encontrar o caminho do sucesso. Infelizmente, a maioria das empresas está isolada em áreas funcionais e unidades de negócios, travando árduas batalhas para estabelecer a comunicação, coordenar e colaborar em relação às iniciativas de transformação.

As diversas ferramentas, bases de dados e fluxos de trabalho das diferentes funções colaboram para um ecossistema de trabalho analógico, isolado e desorganizado onde apenas uma pequena porção de tempo é dedicada às suas funções principais. Sendo muito do tempo útil é passado a enviar e receber e-mail, em tarefas administrativas e em reuniões que não concorrem e nem estimulam o trabalho de equipa e entre equipas. Mas, mais preocupante, é que se perguntarem a um responsável pela gestão de uma empresa o que esta está a acontecer naquele preciso momento, ele terá grande dificuldade em responder, já que as empresas não possuem uma comunicação baseada num verdadeiro, ágil e assertivo registo do trabalho que se está a desenvolver.

Em países onde o desemprego é extramente elevado parece quase desumano propor substituição de trabalho manual. No entanto, a transformação digital cria novas oportunidades que vão desde funções complexas que exigem uma maior formação académica até posições técnicas igualmente exigentes com entradas mais rápida no mercado de trabalho.

A expectativa é que esta transformação digital represente uma verdadeiramente revolução na educação.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

IYPT2019 (2019 Ano Internacional da Tabela Periódica)



IYPT2019 (Ano Internacional da Tabela Periódica)
A Tabela Periódica dos Elementos Químicos é uma das conquistas mais significativas da ciência, captando a essência não só da Química, mas também da Fisica e da Biologia.
É uma ferramenta única, permitindo aos cientistas preverem a aparência e as propriedades da matéria na Terra e no Universo.
Em 2019 comemora-se o 150º aniversário desde que Dmitry Mendeleev descobriu a Tabela Periódico e foi proclamado o "Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos" (IYPT2019).


A iniciativa do IYPT2019 é apoiada pela IUPAC em parceria com a União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP), Associação Européia para Ciência Química e Molecular (EuCheMS), Conselho Internacional para Ciência (ICSU), União Astronômica Internacional (IAU), e a União Internacional de História e Filosofia da Ciência e Tecnologia (IUHPS). 
Tendo sido apoiada por numerosas organizações de mais de 50 países em todo o mundo.
Em todo o mundo as celebrações ocorrerão em 2019. Descubra a beleza da Tabela Periódica.
O 258Science terá diversas iniciativas ao longo deste ano de divulgação da Tabela Periódica e do seu impacto na Ciência.

Bom ano novo!